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New York Nights 2: Friends For Life (2008)

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"Esse é o melhor simulador que já joguei para celular. Supera a série Nights facilmente." Eu pensava assim naquela época quando eu peguei ele pela primeira vez, porque me surpreendeu logo de cara: Os gráficos, a música, a animação. Era como se os produtores estivessem criando algo novo depois de tanto tempo. Quem me dera se fosse verdade, é tudo tão "diferente" que esconde bem a carcaça do "mais do mesmo". Porém, tudo isso me traz algo muito bonito: Sentimentos sinceros. New York Nights é a continuação do jogo de mesmo nome que iniciou a franquia "The Sims dos pobres". Foi com o mesmo estilo que a Gameloft reciclou, usou e abusou de todos os outros jogos da série Nights. Quem for mais atento vai notar que há muitas semelhanças em opções de escolha, gráficos e até animações nos jogos posteriores a esse. É uma pena que elementos como história e diversificação ficaram de fora. Ele é mais um dos jogos da série Nights, ou seja, é farra, b

Tom Clancy's Splinter Cell: Pandora Tomorrow (2004)

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Que tipo de pessoa conhece uma série de jogos famosos indo para o porte mais pobre para só ir para a versão oficial? É, aconteceu comigo. Eu não conhecia absolutamente nada de Splinter Cell, somente da sua contra-parte (e a contraparte ruim ainda por cima) aquela conversão horrorosa de Rainbow's Six para o PS1. Mas não se enganem, diferentemente de muitos ports feitos de jogos de peso, até que esse foi surpreendentemente bem-feito e até desafiador para os padrões da Gameloft. Infelizmente, virou meio que um padrão da empresa reciclar o mesmo motor gráfico, engine e até os gráficos para fazer os jogos seguintes, apenas acresentando algo novo, mas tenho que admitir que os primeiros jogos até tinham o seu charme, e vejam só, eram divertidos. Em Splinter Cell: Pandora Tomorrow, você é o agente fodão Sam, que segundo o artigo do Wikipédia  "aborda as atividades secretas de um agente que trabalha para um ramo da NSA chamado de 'Third Echelon' ". O

Assassin's Creed - Mobile Game (2007)

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O primeiro e único jogo da série que eu joguei, por enquanto. E eu não estou brincando, preferi me divertir com a versão mobile do que ir atrás da versão do PS3 ou a de PC. Tudo por causa da praticidade e do fácil acesso. Eu não me arrependo, e digo que essa versão é um ótimo passa-tempo, que diverte até hoje. Na verdade, eu não tinha PS3, o meu PC era horrível e nem fazia ideia do que era Assassin's Creed. Mas, a versão de celular me cativou de tal forma que decidi correr atrás de outros jogos da franquia, para o celular apenas . Acabei descobrindo que ele não era um exclusivo para Java, e que era a nova aposta da Ubisoft (Na época, o jogo mais novo era Assasin's Creed II de 2009).  E você pode me perguntar: "O que você achou de tão espetacular?". Me chamou a atenção foi o fator nostalgia, afinal, ele lembra muito os side-scrollers dos consoles que eu tinha anteriormente (Mega Drive e NES). Eu tinha muita paixão por jogos 2D, além de me apresentar de

O Gângster - O Jogo Móvel (2007)

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Texto revisado em 23/04/2023 com a adição de um vídeo com o jogo completo no final do post. Sempre tive fascínio pelo universo gângster apesar de ter muito pouco conhecimento sobre o assunto. Então, quando eu peguei esse jogo baseado no filme de mesmo nome, pensei que ia ser uma experiência totalmente marcante.  Obviamente me enganei. A Gameloft, indo na mesma linha do sucesso anterior Gangstar: Crime City , O Gângster é só outra variação sem-vergonha e utilizando a engine do mesmo apenas acrescentando um elemento ou outro para não ter aquela desculpa de "não é totalmente igual, tem alguma coisa diferente, então é uma experiência totalmente nova". A história é a mesma do filme mas adaptada para um jogo de celular. O jogador controla primeiro o Frank Lucas, um humilde jovem que pensa grande e já consegue o seu primeiro bico logo de cara ao desembarcar nos Estados Unidos: Assaltar uma loja de bebidas. Na fuga, ele tromba com um dos mafiosos mais importantes do H

War Of The Worlds - Mobile Game (2005)

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Se a minha memória caótica não me enganar, esse é o primeiro jogo que eu comprei e baixei para o meu segundo celular que tive, o Samsung X480. E vou falar pra vocês, com tanta opção melhor, eu estreei o meu aparelho com essa porcaria. War Of The Worlds (Guerra dos Mundos) é um filme de 2005, regravação do filme clássico de mesmo nome feito em 1953, que foi baseado no livro de mesmo nome escrito por George Wells. Teve várias adaptações durante os anos para diversas plataformas. E vou te dizer, imitar o estilo Rampage e causar pânico no mundo até que me pareceu ser uma ideia interessante, mas no final, se mostrou muito pobre de execução. Afinal, Rampage só é divertido de verdade quando se tem um amigo causando contigo, já que jogar sozinho não tem a metade de graça, por causa do seu fator repetição: Destrói, destrói e tente sobreviver até o final. Aqui é a mesma coisa: Você controla um dos vários tripods alienígenas e o objetivo é matar e destruir todo obstáculo que aparece

Miami Nights 2: The City is Yours (2009)

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  Texto revisado em 14/04/2023 com adição de vídeos e novas informações. Jogado na versão mais recente do Miami Nights 2 que é a mesma que tem no Gameloft Classics.       Dediquei a minha adolescência aos jogos e eles eram a minha fuga da realidade. Mas diferente de outras pessoas com maior poder aquisitivo, eu não tinha condições para comprar os consoles do momento como PS3, XBOX 360. Porém, tive outra alternativa: O celular. Hoje em dia, se você não anda com um celular no bolso, te chamam de estranho ou desinibido (já me olharam torto por causa disso), mas no longínquo ano 2008, eu não tinha motivos para comprar um. Mas teve duas funções que me chamaram a atenção: A câmera e os jogos Java. Sem eles, provavelmente eu seria um cara culto e sério (ainda bem que não sou). Só quem viveu o auge dos jogos de celular conheceu a dificuldade pra arranjar jogos, e ainda por cima, conseguir em Português Brasileiro. Havia também o problema do preço: Além de ser caro, havia o risco de baixar